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Split Payment chegou para ficar: entenda os impactos ocultos no caixa da sua empresa

  • Foto do escritor: Larissa Marcomini
    Larissa Marcomini
  • 10 de abr.
  • 2 min de leitura

A nova sistemática de retenção automática de tributos — prevista na Lei Complementar 214/2025 — já acende um alerta para empresas que operam no Lucro Real ou Presumido. Se você ainda está tratando o Split Payment como uma mudança apenas “operacional”, é hora de repensar. O efeito imediato no fluxo de caixa pode comprometer decisões estratégicas, investimentos e até a saúde financeira do negócio.



Split Payment muda o jogo: menos liquidez, mais rigor tributário. Adapte-se agora para preservar o caixa e a competitividade.

📌 O que realmente está por trás do Split Payment?


Mais do que uma modernização tributária, o Split Payment muda a lógica do caixa empresarial. Com a retenção automática de tributos no momento da venda, a empresa deixa de receber o valor bruto da operação. O fisco fica com sua parte antes mesmo que o recurso entre no caixa. Ou seja: o que antes era administrado internamente, agora é controlado externamente — e com rigidez.


Isso elimina a flexibilidade que muitas empresas utilizavam para equilibrar entradas e saídas. E se a empresa depende desse capital para girar estoque, pagar fornecedores ou investir, o impacto será imediato.


⚠️ Por que essa mudança preocupa quem está à frente da operação?


Porque afeta diretamente a previsibilidade e a autonomia financeira. A nova sistemática reduz a liquidez da empresa e exige um novo olhar sobre o capital de giro. Além disso, o prazo de ressarcimento de créditos tributários pode variar, e empresas menos organizadas podem demorar até seis meses para recuperar valores que, antes, eram gerenciados internamente.


A gestão tributária passa a ser um fator crítico de sucesso, e o erro agora tem custo real — diário.


📊 O que você precisa reavaliar agora para evitar prejuízos?


O Split Payment exige uma análise detalhada do fluxo de caixa, com novas premissas. Alguns pontos que devem entrar no radar:


  • Como será feita a precificação com a nova lógica de recebimento líquido?

  • Sua operação está capitalizada para aguentar a mudança?

  • Os tributos retidos impactam diretamente sua margem operacional?


A adaptação não será automática. Será estratégica. E empresas que não se anteciparem ficarão em desvantagem competitiva.


🔍 Quais são os caminhos possíveis para não comprometer o caixa?


Você pode (e deve) agir antes que o problema apareça no extrato bancário. Veja algumas ações práticas:


  • Recalcular seu capital de giro: faça novas projeções considerando a retenção de tributos no ato da venda.

  • Negociar prazos com fornecedores: mais tempo para pagar pode compensar a liquidez reduzida na entrada.

  • Criar uma reserva técnica: garanta uma margem de segurança para não depender de crédito emergencial.

  • Melhorar sua conformidade fiscal: empresas com bom histórico tributário podem agilizar o ressarcimento de créditos.


🚨 O que acontece se sua empresa ignorar o Split Payment?


Negligenciar essa mudança é colocar sua operação em risco. Empresas que não se adaptarem

correm o risco de descompasso financeiro, dificuldade de honrar compromissos, e até inadimplência. O custo da inércia será muito maior do que o custo da preparação.


A ELS está preparada para conduzir sua empresa em cada etapa dessa transição. Com inteligência fiscal, planejamento tributário e visão consultiva, ajudamos sua operação a manter a performance mesmo em cenários desafiadores.


Fale com a ELS. Vamos estruturar juntos sua nova lógica de caixa sob o Split Payment.

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